Em meio à pandemia mais grave da nossa história, Bruno Covas ABANDONA os trabalhadores do MOVA* da cidade de São Paulo:
- O prefeito CORTOU a bolsa de RS 1.000,00 que era paga aos monitores!
O vereador Celso Giannazi e o deputado estadual Carlos Giannazi acionaram o Ministério Público para que essa decisão seja revertida imediatamente. E mais: - Covas também ataca os professores da rede direta: ele determinou CORTES de jornadas e do adicional noturno (retirando a renda das pessoas quando elas mais precisam).
- O prefeito, como também temos denunciado, ainda ataca trabalhadores terceirizados que prestam serviços de limpeza e alimentação nas escolas (embora garanta o contrato dos empresários!).
O prefeito da cidade mais rica do país tem a OBRIGAÇÃO de garantir que os trabalhadores tenham condições de ficar em casa nesse momento em que a única maneira eficaz de enfrentar o coronavírus é por meio do isolamento físico. Ficar em casa é direito!
Por NENHUMA suspensão ou corte salarial! Por NENHUMA demissão na Prefeitura! Se você concorda com isso, apoie o nosso abaixo-assinado. Trabalhadores da Educação merecem respeito!
* O Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA) é um projeto criado no começo da década de 1990, na cidade de São Paulo, durante a gestão de ex-prefeita Luiza Erundina. Paulo Freire, então Secretário de Educação, foi quem começou a implantar a iniciativa que utiliza o método criado pelo próprio educador. Hoje, o MOVA é replicado em várias partes do país.