Não faz nem 15 dias que os serviços funerários foram privatizados e a população já está denunciando os absurdos que estão enfrentando na hora de enterrar seus entes queridos.
Matérias do G1 denunciaram alguns desses abusos. No caso mais chocante, uma família não conseguia enterrar o seu bebê porque a empresa responsável pelo cemitério não estava garantindo a gratuidade do serviço. Além disso, há diversas denúncias de aumento abusivo dos preços dos serviços.
A gestão de 22 cemitérios da cidade foi passada para a iniciativa privada, com contratos de 25 anos. Isso foi decidido sem qualquer participação da população. O vereador Celso Giannazi votou contra essa privatização em 2019 e denunciou o que estava por vir. VEJA!
Por esse motivo, o vereador Celso Giannazi, o deputado estadual Carlos Giannazi e a deputada federal Luciene Cavalcante acionaram o MP e o TCM para que essas práticas ilegais da Prefeitura e das quatro empresas que estão gerindo os serviços funerários sejam investigadas.
“O direito a um sepultamento digno constitui consequência do respeito aos mortos e está consagrado, no plano internacional, nos dispositivos das Convenções de Genebra, que integram o ordenamento jurídico do Direito Humanitário”, diz a representação conjunta.