“Na data de 08 de junho de 2021, os trabalhadores da limpeza urbana da cidade de São Paulo paralisaram suas atividades por 24h em manifestação pela cobrança de vacinas a este grupo vulnerável, não incluso na lista prioritária de vacinação pelo Governo do Estado e não recebendo as doses necessárias pela Prefeitura da capital”, lembra a representação encaminhada, em 16 de junho, ao Ministério Público pelo vereador Celso Giannazi e pelo deputado Carlos Giannazi.
“Até o presente momento, o pedido de prioridade de vacinação não foi atendido, mesmo a atividade de limpeza urbana sendo essencial e estes trabalhadores correrem maiores riscos de infecção pela Covid-19 do que o resto da população”, acrescenta a mesma representação. Por isso: os mandatos dos parlamentares do PSOL pedem que os profissionais de limpeza urbana, asseio e conservação sejam incluídos nos grupos prioritários de imunização.
Além disso, a representação conjunta também exige o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual para esses trabalhadores. Afinal, mais de um ano do início da pandemia, nem mesmo equipamentos adequados para a proteção contra o vírus foram disponibilizados a muitos desses profissionais. Se eles são considerados essenciais, devem ser tratados dessa forma!