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UPAfechada-brunocovas-celsogiannazi
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Mais um absurdo da gestão Bruno Covas. A Prefeitura paga R$ 3,4 milhões para custear UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Tito Lopes, que está fechada para atendimento ao público, em São Miguel Paulista, na Zona Leste de São Paulo. Essa UPA fica ao lado do Hospital Municipal Tide Setúbal, cujo pronto-socorro está sempre lotado.

Esse é o modelo de gestão de Doria/Covas: com uma mão corta salário e recurso da Saúde, da Educação e da Assistência Social e com a outra gere mal o dinheiro público.

Mesmo com a unidade fechada ao público e sem funcionários trabalhando, o repasse o repasse está sendo feito para a Casa de Saúde Santa Marcelina, que tem pagado religiosamente as despesas da administração da UPA.

“Bruno Covas precisa explicar que administração é essa, que corta salários dos servidores, mas faz repasse para uma UPA fechada. A gestão Doria/Covas só mostra incompetência e a completa falta de transparência no uso do dinheiro público”, denuncia o vereador Celso Giannazi, membro titular da Comissão de Saúde da Câmara.

Os repasses para “investimento e custeio” da UPA Tito Lopes estão no aditivo do contrato para a administração da unidade, assinado pela gestão Bruno Covas (PSDB) e pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em 17 de maio deste ano.

A falta de data para inauguração da UPA e o precário atendimento à Saúde na região causou a revolta dos conselheiros de saúde e dos moradores de São Miguel. “Recebemos denúncia de usuários que ficam horas no pronto-socorro do Hospital , enquanto a Unidade permanece fechada. Bruno Covas deixa paulistanos passando mal nos corredores do Hospital e paga UPA fechada. Que gestão é essa? Isso é uma absurdo”, critica Giannazi.