Em 26 de março, a Câmara aprovou um auxílio emergencial de R$ 600. Ainda é pouco, mas é um começo. Foto: Pixabay.
Em 26 de março, a Câmara aprovou um auxílio emergencial de R$ 600. Ainda é pouco, mas é um começo. Foto: Pixabay.

A exemplo de outros países, ainda que muito aquém da maioria deles, há propostas no Brasil no sentido de evitar um colapso econômico e garantir a saúde das pessoas. Não são coisas contraditórias (conheça as nossas propostas). Na quinta-feira, 26, a Câmara dos Deputados aprovou um auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores sem carteira assinada. Ainda é pouco, mas é um começo.

Nessa semana, outra Câmara, a dos EUA, aprovou um pacote econômico sem precedentes de mais de 2 trilhões (é trilhão mesmo!) de dólares. A ideia é financiar empresas, garantir a renda de cidadãos comuns e fortalecer o sistema de saúde. O governo da Inglaterra, outro exemplo, anunciou que pagará 80% do rendimento mensal de pessoas em dificuldades (até um limite de 2,5 mil libras, coisa em torno de 15 mil reais).

Com a decretação do estado de calamidade, o governo brasileiro não possui mais qualquer restrição orçamentária e, portanto, pode e deve gastar nesse momento de crise. Para saber como serão as regras e quem poderá receber esse auxílio de 600 reais, clique aqui. Caso o Senado aprove e o presidente Jair Bolsonaro não vete, é claro. Ou seja: ainda poderão haver mudanças na proposta.

Com informações do UOL