Um ano depois do primeiro caso registrado no Brasil, chegamos ao pior momento da pandemia. A taxa de ocupação dos leitos de UTI na Grande São Paulo já superou os 80%, sem previsão de queda. E mesmo assim, Doria e Covas mantém escolas abertas mesmo com o dado alarmante de que as escola já registraram 21 mortes e 4.048 casos de Covid-19 apenas em fevereiro.
Frente essa situação de calamidade, o vereador Celso Giannazi enviou ao prefeito Bruno Covas uma moção de repúdio à manutenção de escolas abertas durante a fase vermelha do Plano São Paulo. Sem o fechamento total das unidades escolares não haverá diminuição na circulação de pessoas, como indicado necessário pelas secretarias de saúde do estado e do município de São Paulo.
Doria e Covas estão colocando em risco as vidas de milhares de pessoas que fazem parte ou têm algum contato com a comunidade escolar, pois eles uma vez infectados podem ser vetores de contaminação. Além disso, não foram disponibilizados testes de Covid-19 para os servidores da educação, que também não foram colocados como prioridade no plano de vacinação.
Dado a situação de precariedade nas escolas, que não têm condições de executar os protocolos e oferecer o mínimo de segurança sanitária, fechar as unidades educacionais é a única maneira de frear a circulação do vírus frente ao colapso iminente do sistema de saúde. O vereador Celso Giannazi segue nessa luta até a vacinação de todos os profissionais da Educação. Clique aqui e confira nossas ações contra as aulas presenciais durante a pandemia.