Guilherme Silva Guedes, de 15 anos, era morador da zona sul da cidade e a Polícia Civil aponta que um agente do Batalhão de Ações Especiais de São Bernardo do Campo como um dos autores da morte do jovem, que foi assassinado a tiros por policiais à paisana. Sua morte impulsionou manifestações virtuais e presenciais em solidariedade e em apoio à luta contra o genocídio da juventude negra e periférica.
Frente a este assassinato brutal, o Ver. Celso Giannazi, como membro da Comissão Extraordinária Permanente de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania efetuou requerimento para que a comissão efetue as medidas necessárias a fim de avaliar e proceder à investigação da violação aos direitos humanos ocorrida em razão do brutal assassinato de Guilherme Silva Guedes.