A Portaria nº 190/2019, da Secretaria Municipal de Saúde, foi responsável pelo desmonte do SAMU, com mudanças que ampliam os cortes dos recursos e fragilizam ainda mais o serviço de saúde. A gestão do prefeito Bruno Covas não apresentou qualquer estudo ou planejamento estratégico que fundamente a reorganização das bases e ambulâncias do SAMU.
A medida afetou parte dos cidadãos paulistanos que ficaram sem uma base em sua região, e se mostrou ineficaz justamente por não haver planejamento estratégico. Para de fato priorizar ações que salvem vidas e proteger os paulistanos que foram colocados em risco com o aumento do tempo de resposta à emergência, o vereador Celso Giannazi apresentou a criação da CPI para investigar a reorganização das equipes do SAMU.