A corda sempre arrebenta para o lado mais franco! Levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), publicada nesta segunda (19) pelo Jornal Valor Econômico, mostram que o índice de Gini – coeficiente que mede o grau de concentração de renda em determinado grupo -, piorou e a desigualdade é a maior desde 2012,
início da série histórica.
O estudo revela que a desigualdade desenvolvida do rendimento domiciliar per capita do trabalho subiu de 0,625 no quarto trimestre do ano passado para 0,627 no primeiro trimestre deste ano – o indicador mede a desigualdade numa escala de zero a um, sendo zero a igualdade perfeita.

Desigualdade de renda sobe pelo 17º trimestre e é recorde.
Foi o décimo sétimo aumento trimestral consecutivo do indicador. De acordo com o levantamento, o índice do primeiro trimestre estava no maior patamar desde o primeiro trimestre de 2012, início da série histórica.
Crise e desemprego
À notícia do avanço da desigualdade somamos os índices estratosféricos de desemprego e desalento e a nula expectativa de crescimento para o próximo período.
Em seu último boletim, o Banco Central reduziu pela 12º a projeção de crescimento da economia em 2019.
Com informações do Jornal Valor Econômico