Na última sexta-feira, 18, o vereador Celso Giannazi promoveu ato em frente à Prefeitura para protestar contra dois graves ataques do prefeito Bruno Covas aos profissionais da Educação: o Decreto Municipal nº 58.805/2019, que impossibilita a remoção de servidores públicos em estágio probatório e a Portaria Nº 5.460/2020, que extingue os módulos de Auxiliar Técnico de Educação (ATE) nos órgãos regionais e centrais da Secretaria Municipal de Educação (SME).
ASSINE NOSSO ABAIXO-ASSINADO CONTRA O CORTE DOS MÓDULOS DE ATE’S
Ao lado dos servidores da Educação e do deputado Carlos Giannazi, o vereador criticou as medidas de Covas: “o prefeito prova seu descaso com os servidores da Educação a cada dia que passa. São ataques em massa aos trabalhadores. A Educação Pública da cidade de São Paulo nunca foi tão mal administrada como é agora e não vamos permitir que Bruno Covas acabe com os direitos e condene à morte ATEs, Quadro de Apoio, professores e agentes escolares “.
O Decreto nº 58.805/2019 do prefeito expõe os profissionais da Educação à COVID-19, pois retira o direito dos profissionais atuarem perto de suas residências e exige que façam longas viagens via transportes públicos.
Celso Giannazi apresentou o PDL 50/20 para SUSTAR o Decreto criminoso de Bruno Covas e garantir o direito desses trabalhadores. O vereador também criou um abaixo-assinado contra a ação de Covas. Clique aqui para assinar.
A Portaria Nº 5.460/2020, publicada por Bruno Covas sem nenhum diálogo com os profissionais da Educação, extingue centenas de vagas da carreira de ATE, tirando o direito da categoria de trabalhar em todos os órgãos da SME, o que fere a isonomia entre os cargos.
Giannazi acionou o Ministério Público (MP) e o Tribunal de Contas do Município (TCM) para exigir que os direitos dos profissionais da Educação sejam respeitados e a portaria anulada. Além disso, o vereador apresentou o PL 598/20, que fixa módulo de ATE nos órgãos centrais da SME e também criou um abaixo-assinado contra o ataque do prefeito. Clique aqui para assinar.
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