No começo da tarde desta quarta, 23, o vereador Celso Giannazi esteve ao lado dos Auxiliares Técnicos de Educação (ATE’s) para denunciar mais um ataque do prefeito Bruno Covas a esses profissionais: na semana passada, sem qualquer consulta, Covas extinguiu os módulos de ATE’s dos órgãos regionais e centrais da Secretaria Municipal de Educação (SME). Isso irá prejudicar, ao menos, 526 trabalhadores.
O ato, diante da Câmara, foi para pressionar o secretário Bruno Caetano. Ele participava, na mesma hora, de uma reunião da Comissão de Educação. O vereador cobrou o secretário dentro e fora da Câmara.
“Não gostaríamos de estar aqui, estamos no meio de uma pandemia, em um momento gravíssimo, mas nós estamos aqui por conta dos ataques da administração Covas. Esse é um governo fora da lei”, denunciou Giannazi aos trabalhadores que protestavam. “Essa portaria é um absurdo, é crime contra a educação pública da cidade de São Paulo”, acrescentou. Para ver como foi o Ato, clique aqui.
Em seguida, o vereador questionou o secretário em uma reunião virtual da Comissão de Educação. “Não houve um diálogo com os servidores”, criticou. “Isso infringe a lei eleitoral”, avisou. Giannazi então exigiu a revogação imediata da autoritária Portaria (5.460/20200) que extingui os módulos sem qualquer tipo de negociação.
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Além da pressão política que temos feito ao lado dos trabalhadores, o nosso mandato acionou o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Município para exigir que essa portaria nefasta seja anulada. Além disso, o vereador apresentou o PL 598/20 que fixa módulo de ATE nos órgãos centrais da SME e também criou um abaixo-assinado contra esse novo ataque do prefeito. Apoie os trabalhadores da Educação. Clique aqui e assine!