O vereador Celso Giannazi e o deputado Carlos Giannazi entraram com uma Ação Popular contra a Prefeitura e o Governo do Estado de São Paulo pedindo que a Justiça suspenda a decisão genocida de João Doria e Bruno Covas de obrigar o retorno às aulas presenciais em fevereiro.
Sem que os profissionais da educação e a comunidade escolar seja vacinada, a reabertura das escolas para as aulas presenciais transforma os locais em verdadeiros matadouros. Celso Giannazi apresentou o PL 03/21, que barra a volta às aulas presenciais antes da vacinação da comunidade escolar, acionou a Secretaria de Saúde e a de Educação do Município e, juntamente com Carlos Giannazi, denunciou a medida genocida de Doria e Covas ao Ministério Público.
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As evidências levantadas pelo vereador e pelo deputado comprovam que não há condições para que a comunidade escolar volte a frequentar as escolas neste momento grave da pandemia. Segundo relatório do sistema público de saúde do Reino Unido, as escolas reabertas de forma precoce foram responsáveis por 3 vezes mais contaminações por COVID-19 do que hospitais desde outubro, totalizando 26% das infecções (2.722 de 10 mil). Apenas 8% das contaminações (816) foram rastreadas em hospitais no mesmo período. As escolas também foram responsáveis por mais contaminações do que ambientes como fábricas e escritórios.
A ação popular dos parlamentares ganhou destaque no jornal Folha de São Paulo, na coluna de Mônica Bergamo. Clique aqui para ler a reportagem.
Celso Giannazi está fiscalizando o retorno precoce das aulas presenciais de reforço imposto, de forma autoritária, por Bruno Covas. Clique aqui e confira.