Giannazi exige o fim da política de desmonte da Saúde.
Giannazi exige o fim da política de desmonte da Saúde.

Na luta em defesa da Saúde paulistana, o vereador Celso Giannazi participou de ato no Hospital Municipal e Maternidade Mário Degni (conhecido como Hospital Sarah) e exigiu a convocação de médicos e enfermeiros para a unidade.

Falta mais da metade dos médicos nos hospitais em São Paulo

Desde que assumiu seu mandato, o vereador Giannazi que é membro titular da Comissão de Saúde tem denunciado a destruição do serviço na cidade de São Paulo.

Em diligência no Hospital, o vereador flagrou “os servidores jogados (homens e mulheres) em uma pequena sala. Um crime contra os servidores e os pacientes, já que expõem todos a riscos de contaminação”.

Giannazi inicia campanha para salvar Hospital do Servidor

Giannazi já acionou o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Município sobre a situação de calamidade da Saúde na cidade e irá convocar a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) na Comissão de Saúde para exigir o fim do sucateamento dos hospitais e do SAMU e a convocação de mais mais médicos e enfermeiros.

“Segundo um relatório do Tribunal de Contas do Município (TCM), publicado em julho de 2019, o déficit de médicos em 11 hospitais municipais é de 56%, situação que flagramos Hospital Mário Degni, que conta com plantões altamente desfalcados. Isso é um crime”, denunciou o vereador.

E completou: “É muito grave a denúncia do TCM. Além da superlotação, 11 hospitais municipais não possuem auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. Sem se preocupar, Bruno Covas coloca em risco as vidas dos servidores e dos pacientes”.

Para piorar a situação, o levantamento, que analisou o período de janeiro a dezembro do ano passado, ainda aponta que a falta de enfermeiros chega a quase 30% – 482 do total de 1.815.

O déficit de profissionais da Saúde também atinge cirurgiões dentistas, fisioterapeutas e psicólogos. Os resultados do desmonte da Saúde pela gestão Doria/Covas colocam a população paulistana em situação de risco.

Durante a diligência, o vereador acolheu diversas denúncias dos servidores que reafirmaram que o quadro incompleto da unidade é devido a política de desmonte liderada pela gestão Doria/Covas.

Abaixo, leia a carta-manifesto da categoria publicada pelo Simesp: