Dando continuidade na luta pela homologação dos concursos da educação, o vereador Celso Giannazi, junto com uma comissão de aprovados em todos os concursos vigentes da Educação, se reuniram com a Secretaria de Gestão (SG) para exigir a imediata homologação e convocação de aprovados nos concursos públicos para todos os cargos vagos na rede municipal de educação.
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Em defesa das categorias de Auxiliar Técnico de Educação e Coordenador Pedagógico, desde maio, o vereador Celso Giannazi luta pelas homologações destes concursos, realizados há mais de um ano. Giannazi lançou a campanha #HomologaJá e criou um abaixo-assinado pela homologação dos concursos de ATE que conta com mais de 3.600 assinaturas e outro pela homologação dos concursos de CP com mais de 2.500 assinaturas.
Os assessores e o secretário adjunto da SG explicaram que os passos para autorizações são: Análise de adequação ao RH e análise financeira; após esse processo a Gestão encaminha para a secretaria da Fazenda que analisa os dados e submete a JOF (Junta Orçamentária Financeira); depois da análise o processo é encaminhado para aprovação do prefeito. Segundo informação do secretário Bruno Caetano, em live com a DRE Penha, os processos já iniciados já estão na JOF.
Ao invés de convocar aprovados em concursos, Covas quer mais contratos temporários!
Isso significa que a pressão dos grupos de aprovados em parceria com Giannazi está surtindo efeito. Na reunião, a Secretaria de Gestão também se comprometeu a dialogar com a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania para definirem os próximos passos para aferição, homologação e convocação dos aprovados.
Projeto de Covas amplia riscos e a precarização da Educação no retorno às aulas
O vereador Celso Giannazi também aproveitou a ocasião para posicionar-se contra o PL 452/2020. O projeto, além de regulamentar a volta às aulas, que coloca em risco de morte toda a comunidade escolar, também busca privatizar a educação, ampliando o voucher para educação infantil, e precarizar a rede, com contratos temporários ao invés de convocar os concursados da educação.